segunda-feira, 15 de julho de 2013

No brasil 76% das empresas que nascem sobrevivem

    Nos últimos anos a taxa de mortalidade das micro e pequenas  empresas vem caindo em um ritmo surpreendente devido a legislação favorável que reduz e unifica o imposto, com o aumento da escolaridade e junto a força do mercado interno(com mais de 100 milhões de consumidores) estão impulsionando os pequenos negócios.

   De a acordo com um estudo realizado nesta quarta-feira(10/07/2013) pelo SEBRAE de cada 100 empresas que nascem no brasil 76 sobrevivem aos 2  primeiros anos de vida. Ou seja 76% das empresas sobrevivem nos 2 primeiros anos o que demonstra uma melhor capacidade das micro e pequenas empresas para superar dificuldades nos primeiros dois anos do negócio

  O aumento da taxa de sobrevivência das pequenas empresas esta beneficiando muito o crescimento e desenvolvimento da economia, principalmente na região sudeste onde há a maior concentração de pequenos e micro negócios e onde essa taxa é mais alta. De acordo com o Sebrae, elaborar um plano de negócios, avaliar sua capacidade financeira e não misturar as contas pessoais com as da empresa são algumas das principais dicas. De acordo com o Sebrae, elaborar um plano de negócios, avaliar sua capacidade financeira e não misturar as contas pessoais com as da empresa são algumas das principais dicas para se montar um pequeno negócio de sucesso.

   Veja 10 dicas do Sebrae para a sobrevivência da empresa:

1) Planeje-se sempre;
2) Respeite sua capacidade financeira;
3) Não misture as finanças da empresa com as pessoais;
4) Fique de olho na concorrência;
5) Prospecte novos fornecedores;
6) Tenha controle do seu estoque;
7) Marketing não se resume a anúncio, invista em outras estratégias;
8) Inove, mesmo que seja um produto/serviço de sucesso;
9) Invista sempre na formação empresarial;
10) Seja fiel aos seus valores e ao do seu negócio .

Em todo o Brasil, o Sebrae oferece consultorias, treinamentos, palestras, seminários, eventos, publicações, entre outros serviços, muitos deles gratuitos. O atendimento pode ser feito presencialmente em um dos mais 700 pontos de atendimento no país ou ainda pelainternet

Oportunidade Verde e Amarela Chegando...

Caneca com o mascote da Copa de 2014
Com a expectativa da Copa do Mundo da FIFA no Brasil, tem crescido a procura de produtos com os temas Copa do Mundo e futebol, trazendo oportunidade ao empreendedor de mostrar que sabe aproveitar as ocasiões. Para tal, o comerciante deve ter em mente que confeccionar artigos esportivos com o emblema da seleção brasileira trará retorno a produção, pois o consumidor brasileiro estará motivado pelo mídia a comprar roupas que mostrem um dos orgulhos de ser verde e amarelo.





O produtor deve considerar também que milhares de turistas estarão em nosso país dispostos a comprar e usufruir de materiais temáticos do Brasil. Como se não bastasse, muitos estrangeiros procurarão camisas, bermudas, bonés e outros produtos dos clubes de futebol brasileiros e das cidades turísticas do país do futebol, logo não se deve apenas confeccionar roupas e assessórios com a marca do Brasil, mas sim valorizar o que temos de belo em nosso país e disponibilizar aos compradores. Cada vendedor, por sua vez, deve se preparar e contratar, se necessário, funcionários que falem línguas como inglês e espanhol, por exemplo, para atender com comodidade e eficiência a todo tipo de consumidor que estará presente nesse evento mundial.

Devemos como empreendedores e brasileiros abraçar essa oportunidade de ouro que nos foi dada sendo criativos e, consequentemente, vencedores!


fonte: http://www.sebrae2014.com.br









Lições de liderança: nunca menospreze os outros

Uma análise e reflexão sobre o comportamento do brasileiro Anderson Silva na derrota para o norte-americano Chris Weidman no UFC e sua relação com a liderança. Nunca menospreze os outros.

Bater em quem já foi nocauteado é covardia! Porém, a derrota do cultuado brasileiro Anderson Silva para o até então desconhecido norte-americano Chris Weidman no UFC 162, em 06/07/13, traz grandes reflexões sobre liderança e gestão de pessoas. Não vou me ater ao perfil do lutador brasileiro, mas sua atitude na luta em que foi derrotado. Isso já é um grande ensinamento.
Durante o combate o atleta tomou uma postura de deboche, demonstrando superioridade e provocando o adversário até que ele o surpreendeu e o nocauteou. Depois disso foi noticiado que esta era uma prática recorrente do brasileiro. Uma pena! Mesmo que isso seja encarado como uma estratégia de luta o que fica é a lição de que nunca devemos menosprezar os outros, principalmente em público. Esta exposição tornou a derrota uma vergonha. Motivo de diversos comentários, artigos e reflexões, como esta.
Portanto, um líder – um lutador é sempre um líder – nunca deve menosprezar sua equipe ou qualquer outra pessoa. Quando faz isso perde o respeito de todos. Assume um papel de arrogância e tende a agir distante dos outros. Afinal, ninguém gosta de atuar em uma equipe onde o gestor trata as pessoas com desprezo.
O primeiro passo para que isso não ocorra, caso você seja o líder, é verificar sua relação com os outros. Aquele que só manda, impõe e cobra nunca irá conseguir o respeito dos outros. A época do “manda quem pode e obedece quem tem juízo” já passou. Os profissionais atuais querem espaço para falar, se posicionar e manifestar suas idéias e opiniões. Portanto, analise suas atitudes e comece a mudar.
Uma boa estratégia é realizar pequenas reuniões individuais ou em grupos. Nestas reuniões é importante ouvir o que as pessoas tem a dizer, mas nem sempre isso é fácil, pois muitas tem medo de falar e depois vir alguma punição. Tem que ter calma, paciência. Resultados efetivos levam algum tempo para vir quando tratamos de comportamento das pessoas. Elas precisam sentir confiança em você e confiança se conquista - não se impõe.
Caso você faça parte de uma equipe onde há um líder presunçoso, impositivo e/ou arrogante a tarefa é mais complicada, mas é possível fazer algo. Primeiro evite bater de frente com ele. Muitas destas pessoas agem assim por causa do ego inflado. Portanto, questionar diretamente ou confrontar nunca é uma boa opção para quebrar este gelo.É preciso ter paciência e abrir caminho para o diálogo. Uma dica é falar com o gestor nos momentos em que ele parecer mais tranqüilo. Aos poucos. Evite despejar tudo de uma vez. Vá amolecendo o coração e conquistando a confiança para no momento certo ser mais direto e objetivo. Isso pode durar semanas ou meses, mas não desista se acreditar que o emprego vale a pena. Caso contrário a melhor saída é a sua saída mesmo. Analise se o desgaste é maior que o benefício e tome sua decisão.